Texto e montagem de Victor Martins
Fotografia de João Filipi Porto
Polêmica I: Projeto de lei tenta impedir convocação de jogadores que atuam em campeonatos estrangeiros na Seleção Brasileira (vote na enquete ao lado)Fotografia de João Filipi Porto
Está no congresso projeto que influenciará no futebol brasileiro. A idéia do projeto é que somente jogadores que atuam no país possam ser convocados para Seleção Brasileira. Quem atuar em campeonato estrangeiro não poderá ser convocado.
O Congresso Nacional não consegue resolver os próprios problemas e quer resolver os problemas no futebol. Mais de um terço dos parlamentares está envolvido em algum escândalo ou processo.
Se esse projeto conseguir virar lei, teremos nossos melhores jogadores fora da seleção brasileira. Qual esportista vai querer ficar no Brasil se o exterior oferece melhor condições para o atleta? Acho que essa é uma tentativa, ou de acabar com a seleção brasileira, ou na melhor das hipóteses, diminuir a sonegação e evasão de divisas, crime dos cartolas cometido casualmente com venda de jogadores. Acho que vamos é ficar sem Seleção. Diminuir lucro dos Cartolas? RSRSRSRSRS... Até parece!
Polêmica II: Lei cria reserva de mercado para Jornalistas
Senado aprova projeto de lei que passa de 11 para 23 as funções específicas para jornalistas. A proposta foi elaborada pela Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) e apresentada pela primeira vez pelo deputado Pastor Amarildo (PSC-TO). A partir da sanção presidencial, funções como, diagramação, reportagem fotográfica e cinematográfica e edição de sites, exigirão diploma de jornalista.
De acordo com o presidente da FENAJ, Sérgio Murillo em entrevista ao site Comunique-se, “Essa decisão respalda a necessidade do diploma, mas é importante dizer que profissionais que já possuem registro profissional, mas não têm diploma, não serão afetados, pois o seu registro é um direito adquirido. A lei não retroage neste ponto”. Essa decisão do Legislativo cria reserva de mercado. A curto e médio prazo parece dificultar o acesso a classe profissional, talvez até impeça o aparecimento de talentos.
8 comentários:
Paraebens muito bom seu blog, muito interessante, e esses politicos naum tem mais o que fazer
Realmente o exterior oferece muito mais condições. Como apaixonada por futebol, fico triste ao ver os melhores jogadores indo embora. Acho que era hora de uma reestruturação nos clubes. Não sei como seria feita. Mas é algo a se pensar.
Comentando o segundo assunto: eu sou jornalista formada. Prezo muito a exigência do diploma para exercer a profissão. Mas sei que há excelentes não-jornalistas na função. Quanto a funções técnicas, eu não tenho opinião formada. Mas pode ser válido já que nas boas universidades aprende-se de tudo um pouco.
Pergunta: o que você acha das várias faculdades de jornalismo que estão surgindo sem a mínima preocupação com a capacidade de absorção do mercado e sem preocupação também com a qualidade do ensino?
Polêmica 1: creio que esta idéia não vai vigorar... querendo ou não, um time digno de Seleção Brasileira tem que contar com bons jogadores, que por um acaso estão em boa parte em clubes estrangeiros. Acho uma explicação simplista dizer que a atuação dos jogadores não foi boa por mero descaso, já que em seus clubes de origem têm salários "fenomenais". É mto mais que isto.
Polêmica 2: não sei até que ponto isto pode ser bom ou ruim pra carreira d@ profissional de jornalismo. A príncípio me parece interesante o aumento de funções específicas, se isto não prejudicar quem já está na carreira!
Que tristeza!... É o mesmo em toda a parte. Político não presta mesmo.
Continua válida a anedota que diz que só não há Licenciatura em Política porque ainda não se tem a certeza se os catederáticos devem ser recrutados nas cadeias ou nos parlamentos.
Um abraço
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